24 de mar. de 2009

Richard Flook - MetaMedicine

Preparing for a META-Medicine Consultation

Diagnóstico para Alzheimer

Para diagnosticar a Doença de Alzheimer é necessário uma série de exames clínicos. Somente a partir desse processo há condições de dizer se há ou não indicativos de demência. Fique atento. Há muita gente sendo diagnosticada com demência do tipo Alzheimer sem ter passado por essas etapas. 

Há muito erro de avaliação e isso é muito perigoso, pois você pode estar sentenciando alguém a uma morte lenta e dolorosa. Há inúmeros sintomas que se parecem com Alzheimer, por isso há muito profissional se dizendo "especialista" na área. 
Pesquise mais sobre o assunto.

Uma avaliação completa passa pelos seguintes etapas:

a.    Avaliação da cognição
b.    Memória
c.    Linguagem
d.    Função executiva
e.    Gnosia
f.     Praxia
g.    Habilidade viso-espacial
- Miniexame do estado metal
- Praxia construtiva
- Teste das trilhas.

h.    Teste específico para memória de evocação
- Reconhecimento de figuras
- Lista de dez palavras (CERAD)

i.      Teste cognitivo complementares
- teste do relógio
- fluência verbal

j.      Avaliação funcional (Atividades de Vida Diárias - AVDs)
- índice de Katz (AVDs básicas)
- índice de Pfeffer (ADVs instrumentais)

k.    Alterações comportamentais
- Critérios de Depressão segundo DSM - lV
- Escala Geriátrica de Depressão – GDS
- Inventário Neuro-Psiquiátrico

l.      Avaliação Cognitiva - Funcional Global
- Clinica Demential Rating  - CDR

m.   Exames Complementares:
- TSH
- B12
- Ácido Fólico
- Sorologia para Sífilis
- Hemograma
- Creatina
-Sódio
- Potássio
- Neuro-imagem
- Tomografia Computadorizada
- Ressonância Magnética

Informação – ABRAZ – Associação Brasileira de Alzheimer  e Doenças Similares.
Fonte Ministério da Saúde do Brasil.

Somos uma representação em 3D de nossa mente.

"As emoções residem fisicamente no corpo e se relacionam com as células e os tecidos"

Você é a soma de todos os seus pensamentos.

Cientistas comprovaram por inúmeras vezes a máxima que diz: Somos o que pensamos.

Não podemos mais colocar a culpa nos nossos GENES ou depositar nossa infelicidade a um carma de outras vidas.

Somos responsáveis por nosso destino. Se essa premissa lhe parece muito “abstrata”, entenda que hoje ela faz sentido cientificamente falando.

Meta-Medicina destina-se a explicar o mecanismo de trabalho entre os pensamentos e emoções e doenças.

Os sintomas da doença são reações biológicas significativas. A doença é necessária para nosso desenvolvimento nessa dimensão. A doença traduz nossos pensamentos e conflitos.

Falando de forma “concreta”, (pois a maioria de nós não consegue pensar em nada que não seja explicado à luz da razão), essa antiga forma de pensar (cartesiana) trás certa limitação a introdução da nova maneira de ver as coisas nesse plano físico.

A Física Quântica veio para derrubar padrões, mexeu com a realidade das coisas. O próprio Einstein, pai da teoria da Relatividade ficou espantado com a mudança de paradigma em nossa forma de ver o mundo como víamos.

Já quase no fim de seus dias, tentou provar que tudo deveria seguir uma explicação, ter uma lógica possível de ser provada matematicamente falando, mas não foi capaz de faze-lo.

"A realidade é apenas uma ilusão, apesar de ser uma ilusão bastante persistente", dizia Einstein. Estudos comprovam que a mente não diferencia a realidade da ilusão.

Colocando qualquer pessoa num tomógrafo ou num aparelho de ressonância magnética observando um objeto concreto a sua frente (Vamos dar como exemplo uma fruta = maça) serão iluminados determinadas áreas no cérebro correspondente a forma, cor e dimensão etc. para o reconhecimento do objeto em questão.

Pedindo a mesma pessoa que IMAGINE o mesmo objeto de olhos fechados, as mesmas áreas do cérebro se iluminam novamente como se o objeto estivesse na sua frente.

Entendam o mecanismo de nosso cérebro. Tudo é realidade, tudo é imaginação.
Ao termos um pesadelo podemos sentir dor, calor, falta de ar, cheiro, pressão, tudo!
O que diferencia um pesadelo do “real”? Quando abrimos os olhos e vimos uma “outra realidade".

A matéria, segundo esta visão, não passaria de uma pequena onda nesse mar de energia.
Somos todos pura energia em forma de matéria.

Temos medo da morte como fim de nossa realidade, mas isso não existe.
Somos energia, pensamentos que estão experimentando novas
sensações, nos conectamos com o presente, esse mundo físico através das sensações, dos 5 sentidos.

Então somos energias que após uma experiência de matéria, voltaremos a ser energia novamente!

Entendam que não é possível destruir a ENERGIA.
A energia se transforma, mas jamais pode ser DESTRUÍDA.

Portanto a MetaMedicina pressupõe que:

A mente, corpo e espírito não são separados, mas um só elemento e reage de acordo com nosso meio ambiente, em uma forma sincronizada.


Eventos traumáticos na vida são o começo de um processo de doença.


Doença é um processo com duas fases. Os sintomas de uma doença aparecem em uma fase do processo completo da doença.


O cérebro funciona como um computador contendo 'cérebro relays’, que pode iniciar um processo de doença, em qualquer órgão do corpo correspondente a seu pensamento.


A ordem das duas fases de uma doença depende da camada embrionária que cresceu do órgão afetado.


Micróbios, bactérias, vírus e fungos na doença - são ajudantes biológicos em um processo "E NÃO A CAUSA DA DOENÇA"


O próprio corpo pode curar.
A energia ou vitalidade da vida de uma pessoa pode estimular uma resposta a cura a todas as doenças.


A Doença é subjetiva. Nossas crenças, valores e personalidade ajudam a decidir qual processo iniciado na seqüência de uma doença inesperada num choque emocional.


Onde há desenvolvimento, deve haver vida onde há vida, deve haver harmonia e onde há harmonia, deve haver saúde perfeita. (Caroline Myss)

A doença é a resposta a seu pedido. Ela traduz a sua maneira de ver o mundo. Se queres sentir-se mal, que seja feita a sua vontade!

Pensem nisso.

Laura Botelho
Practitioner em Neurolinguística.
Autora do livro: Alzheimer, a doença da alma. Russell Editores.

11 de mar. de 2009

Genes não controlam a vida

http://hypescience.com/vida-saudavel-pode-mudar-os-seus-genes

Você não pode mais reclamar que seus problemas de saúde estão “nos seus genes”, pois uma nova pesquisa descobriu que uma mudança no estilo de vida pode também modificá-los, para melhor.

O estudo acompanhou 30 voluntários diagnosticados com câncer de próstata de baixo risco que haviam decidido não seguir com cirurgia, radioterapia ou terapia hormonal para combater a doença. »

Exercício aeróbico rejuvenesce até 12 anos
Os homens fizeram mudanças radicais no estilo de vida incluindo uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos, legumes e produtos à base de soja; exercícios moderados como andar por 30 minutos todos os dias e uma hora de métodos de gerenciamento do estresse como meditação.

Como se esperava eles conseguiram perder peso, reduziram a pressão sanguínea, entre outros benefícios para a saúde.

Mas as mudanças mais profundas foram observadas quando as biópsias do câncer efetuadas depois das mudanças no estilo de vida foram comparadas com as feitas anteriormente.

Depois de apenas três meses os homens tiveram mudanças na atividade de cerca de 500 genes, dos quais 48 estavam ligados e 453 estavam desligados. » Reduzindo seus riscos de câncer de mama.

A atividade nos genes que previnem de doenças havia aumentado enquanto genes promotores de doenças — incluindo aqueles que envolviam o câncer de próstata e de mama — se desligaram de acordo com o estudo publicado na revista científica PNAS.

Cérebro de alguém com Alzheimer - Direito

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